Narrador observador on.
Tvailler
andava calmamente pelos corredores, assobiando uma música qualquer.
Ele
se dirigiu até a sala de água. Àquela altura, a moça já deveria ter morrido
afogada, e ele estava indo lá para retirar seu corpo.
Chegou
à sala de vidro e espiou por dentro da janelinha. Aos pés da porta, viu o
tecido azul do vestido da moça, e sorriu com seus dentes sujos e amarelados.
–
Hehe, demorou moça, mas sua hora chegou, ninguém mandou ser tão insolente...
Ele apertou um
botão e, em dez minutos, a água evacuou da sala. Feito isso, ele entrou para
retirar o corpo da moça.
Mas, em vez de
se deliciar com a visão do corpo da diplomata sem vida, seu sorriso se fechou
numa expressão de surpresa. Depois, de surpresa, passou a ser de ódio e raiva.
– Não!
Ele olhou para
cima e constatou o resto. Sem se importar com os detalhes, saiu correndo pela
porta aberta.
A moça estava
viva, em algum lugar da fortaleza de Eusébio.
Ele ia soar o
alarme de emergência.
Continua . Morrendo de curiosidade como disse antes está DIVO :) Oòtima autora :)
ResponderExcluirxxAnaRaquel
Obrigada AnaRaquel :)
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