segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Capítulo 42 - O Regresso de Um Velho Amigo

Capítulo 42 – O Regresso de Um Velho Amigo

- TENENTE DONNOVAN! NÃO! – Berrou Logan ao ver cair morto seu oficial mais valente. Porém, o príncipe não teve tempo de lamentar mais a sua morte.
- Abaixem-se! – Gritou Jack.
                Todos obedeceram e foram ao encontro de suas armas. Kevin, o único animal que não ficara no porto, desceu do mastro até o encontro de Louis.
                Cada um dos abaixados engatinhou à procura de suas armas. Ninguém conseguia enxergar nada em volta com a densa neblina.
                Todos permaneceram alerta e se dirigiram aos cantos do barco. Era bem provável que outra flecha fosse lançada. Zayn posicionou-se com seu arco próximo à amurada, apontando para a direção aproximada de onde viera a primeira flecha.
                “Vamos...” – Zayn pensou. – “Lance mais uma”.
                Seu pedido foi atendido. Uma flecha de repente rasgou novamente o ar, prescrevendo uma parábola e caindo próxima à amurada, porém sem ferir ninguém.
                O Gato de Botas não perdeu tempo. Mirou na direção exata de onde viera a flecha, fez alguns pequenos e supersônicos cálculos, sentiu o vento tocarem seus braços e depois seu arco.
                Ele respirou fundo.
                3...2...1...
                Zayn soltou a flecha.
                Toda a ação, desde o lançamento da flecha, levou cerca de um segundo para acontecer.
                A flecha do Gato de Botas também prescreveu uma parábola no ar e se perdeu na neblina.
                Demorou menos de um segundo para que um baque ecoasse pela névoa, acompanhado de um alto gemido e um barulho de algo caindo na água. Zayn abatera o arqueiro que os atacava.
                O Gato de Botas fez ainda alguns outros cálculos. Lançara a flecha a aproximadamente 100 m|s. Se a mesma acertara o alvo em uns quatro centésimos de segundo, então os atacantes estavam a...
                - Oh! Não! Eles estão a apenas 4 metros de nós!
                - O quê?! – Berrou Jack, incrédulo.
                Os atacantes estavam muito próximos!
                Zayn preparou mais uma flecha.
Um minuto e meio de silêncio se passara, todos olhando para a direção em que o Gato de Botas apontava seu arco, quando foi possível enxergar a frente de um navio chegando.
Os agressores também eram rápidos. Em pouco tempo, estavam lado a lado ao Pérola Negra.
Agora, os tripulantes do Pérola podiam ver os tripulantes do misterioso navio. Aos poucos, Louis e os outros foram se levantando, encarando a tripulação do outro navio, que os encarava também.
Jack largou o timão e desceu até a amurada, se posicionando entre Louis e Liam.
O excêntrico pirata foi o primeiro a quebrar o silêncio:
- Barbossa! Apareça!
Uma risada muito alta vinda do outro navio foi escutada ecoando pelo ambiente.
“Barbossa?”, Louis pensou. Aquele não era o nome do capitão que Jack dizia que havia passado pela Fenda quando foram atacados?
- Ora, ora, Jack, como sabia que era eu? – Uma figura vestida com um sobretudo vinho e um chapéu de abas largas com uma pena em cima combinando apareceu entre os homens na amurada que encaravam os tripulantes do Pérola.
- Capitão Jack, por favor. E saiba que eu nunca esqueço um navio e seu capitão, Barbossa...
- Capitão Barbossa, meu caro. – A voz era cínica e irônica ao mesmo tempo. Tinha o ar mais soberbo que Louis já ouvira na vida.
Jack estreitou os olhos.
- O que quer conosco? Por que atacou meu navio?
- Ah, Jack, você realmente acha que eu atacaria seu navio? Afinal, ele já foi meu... – Ele falou, rindo e mostrando um sorriso de dentes dourados e podres – Estou apenas cumprindo ordens de levar meu “hóspede” até a costa irlandesa.
- E que hóspede seria esse?
Barbossa sorriu novamente, e abriu caminho para que uma outra figura se juntasse ao grupo. Era um rapaz não muito alto, esguio, e que sustentava um ar talvez mais pretensioso e soberbo que o de Barbossa.
Louis reconheceu o rosto do rapaz e pensava no que dizer, mas Taylor foi mais rápido e sua voz ecoou pelo rochedo:
- Pe Lanza? O que está fazendo aqui?
O recém-aparecido fez uma careta de desgosto e proferiu em seguida, ostentando o seu maior ar de desdém:
- É Príncipe Lanza, pra você.
- O que você quer? – Perguntou, nervoso, Príncipe Logan.
Pe Lanza ignorou o tom de voz e a informalidade de Logan e disse:
- Ora, como vocês, estou tentando chegar à costa irlandesa.
- Então por que mandou que nos atacassem? – Continuou Logan na mesma voz irritada.
- Ah... Juntem as peças, meus caros e burrinhos amigos... – Pe Lanza começou, cínico. – Nós três... – Disse, referindo-se a ele mesmo, Logan e Taylor apenas, uma vez que nem sabia da existência e do objetivo de Louis. – Estamos atrás da mesma coisa. E julgo que também foram atacados, como eu fui. Quando cheguei ao porto, vi vocês saindo. Estou com muito mais homens que vocês, aliás. Eu sabia para onde se dirigiam, então tudo o que eu precisava fazer era arranjar um navio bem rápido e seguir vocês, e eu consegui. Eu alcancei seu navio esta madrugada, e que sorte a minha esta neblina ter caído do céu! Literalmente! HAHAHAHAHA! – Vendo que sua piada era ridícula, ele deu uma tossidinha e continuou – Então, eu pensei: por que não matar dois coelhos com uma só cajadada? Afinal, vocês estão convenientemente juntos no mesmo navio. E, se eu conseguir me livrar de vocês dois, o único obstáculo que eu vou ter de superar será a bruxa Flack. Simples assim.
Era absurdo o que Príncipe Lanza dizia. Ele queria assassinar os dois príncipes para a eliminação da concorrência? Sim, ele queria. Mesmo que pessoas inocentes fossem levadas junto? Sim. Aquilo era ridículo.
Louis, fervendo de ódio da cabeça aos pés, gritou:
- MAS QUE IDIOTA! Você não sabe balancear os prós e os contras? Podemos representar ameaças para você, mas isso não significa que você conseguirá resgatar a princesa mais facilmente.
Pe Lanza olhou para Louis e estreitou os olhos:
- Em primeiro lugar, eu não dirijo a palavra a criaturas de nascimento inferiores ao meu. Depois, como assim nós? Você, insolente plebeu, certamente não está incluso nas minhas referências anteriores.
- Cale-se, imbecil! – Taylor disse a Pe Lanza. – Ele está certo. Não fale do que você desconhece! Sabemos de muita coisa que você não sabe. Não estamos lutando contra um inimigo comum! Flack é muito mais poderosa do que pensávamos antes de sair de Cowell. Se enfrentar Flack sozinho, você padecerá. Se nos matar primeiro, então você estará morto antes mesmo de chegar à Irlanda.
- BLÁ, BLÁ, BLÁ... – Disse Pe Lanza, fazendo gestos com a mão. – Isso é ladainha de covardes que estão com medo da morte iminente. Na verdade, já cansei de vocês. Rapazes... – Ele disse, erguendo levemente um dos braços em posição de comando.  – Podem começar...
E, dizendo isso, Pe Lanza se dirigiu ao centro do convés. Houve uma pequena agitação da tripulação, que se dissipou por completo, enquanto Barbossa se dirigia ao timão novamente.
Harry resolveu abrir a boca:
- Então aquele é o Pe Lanza que você falou, Louis? – Louis concordou. Harry gargalhou. – CARACA, ELE É O MAIOR MANÉ!!!
Do outro navio, Pe Lanza elevou sua voz, ofendido:
- CALA A BOCA, SUA BICHA ENRUSTIDA!
Harry não se abalou com a ofensa. Em resposta, disse:
- PELO MENOS EU JÁ PEGUEI MULHER!
- OH! – Pe Lanza levou a mão ao peito, indignado.
- Harry, calado! – Niall disse-lhe. – Você está aí batendo boca, e estamos prestes a ser atacados!
                Zayn, cansado de toda aquela bichisse, apontou uma flecha para Pe Lanza e a soltou. Por puro azar, Pe Lanza tropeçou numa joaninha naquele exato momento (sim, ele tropeçou em uma joaninha), caindo no chão.
                - Ah, sua joaninha estúpida! MATEM-NA! – Ordenou o metido e mimado príncipe.
                Zayn já preparara outra flecha quando perdeu o equilíbrio. O navio foi sacudido por uma bala de canhão. O Gato de Botas caiu de cabeça no chão e perdeu a consciência.
                Jack já havia subido as escadas até o timão e mandado Mr. Gibbs puxar a âncora que estivera abaixada.
                Mais balas de canhão detonaram o casco do navio, fazendo-o balançar feio.
                - RÁPIDO, MR. GIBBS! – Berrou o capitão.
Taylor foi até Mr. Gibbs para ajuda-lo. Forte, puxou a âncora com o outro homem e conseguiu elevá-la mais rapidamente.
Com o navio agora sem o peso que o prendia, leve, Jack girou o timão levemente para a direita, fugindo das balas que arrancavam grandes pedaços de madeira do casco de seu navio.
- MEU NAVIO! – Choramingava alto.
Só havia um único lugar para o qual Jack poderia ir a fim de escapar dos ataques de Barbossa. Um Lugar estreito demais para dois navios ficarem lado a lado.
Um lugar que estava bem na frente deles.
A Fenda.
Barbossa ria alto atrás ao ver Jack correr para A Fenda.                O Pérola era rápido e já quase não estava ao alcance dos canhões do navio atacante.
- CESSAR FOGO! – Berrou o pirata atacante.
- O quê? Por quê? – Perguntou Pe Lanza. – Ainda podemos detoná-los!
- Não será necessário... – Barbossa sorriu maliciosamente, vendo Jack adentrar todo o navio na Fenda. – Eles não vão sobreviver...
- Tem certeza? – Perguntou Pe Lanza.
- Sim. – Barbossa ficou sério. Apesar de cruel, ele esperava que estivesse errado. Ele gostava de Jack, e não gostaria de vê-lo morto. Contudo, havia sido pago, e tinha ordens a obedecer. Caso contrário, havia sido ameaçado de morte pelo príncipe.
- Eu espero que seja verdade. – Disse Pe Lanza. – Pelo seu próprio bem. – Barbossa engoliu em seco.
O príncipe, então, virou-se e deu um grito agudo:
- AHHHH! UMA BARATA DO MAR! SOCORRO!
Barbossa revirou os olhos. Era uma vergonha para ele estar submisso a alguém como Pe Lanza.
O pirata olhou uma última vez para o Pérola. Este fazia a primeira curva da fenda. Logo desaparecia.
“Vamos lá, Jack. Eu sei que você consegue.”
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- Espelho! Espelho, Espelho meu... ANDA LOGO, CADÊ VOCÊ?! – Falou Caroline, impaciente, sentada em frente à sua penteadeira.
Espelho logo apareceu.
- Não precisa gritar, ok? – Disse.
- Cale-se, inútil! Mostre-me a localização deles!
                - Deles quem? – Disse Espelho, fingindo-se de bobo.
                - João e Maria... É CLARO QUE É DOS APAIXONADOS PELA PRINCESA, QUEM MAIS?
                - Ai, tá, por que tanta grosseria?
                Espelho suspirou. Não queria mais colaborar com aquilo. Contudo, a maldição a que fora submetido não o permitia mentir.
                Logo apareceram na superfície do espelho dois pontos avermelhados num mapa, um mais fraco e um mais forte.
                - Estão na água, como pensei. Mas... Por que há apenas dois pontos? – Ela espremeu os olhos. – Espelho, minhas forças conseguiram eliminar dois dos viajantes?
                - Na verdade, não?
                - Então onde estão os outros, diga-me?
                Mais uma vez Espelho praguejou por não poder mentir.
                - Há três pontos unidos em uma única localização.
                - O quê? – Os olhos de Caroline brilharam, subitamente entendendo. A coloração de um dos pontos era mais forte porque havia três pontos juntos de uma só vez. Ela sorriu maliciosamente. – Três dos meus problemas unidos em um único barco... Isso vai ser fácil. Onde eles estão?
                - Na Fenda, Vossa Malvadeza.
                - Na Fenda! Mas isso é diabólico! – Ela gargalhou. – É bem improvável que eles saiam vivos de lá, mas, ainda assim, vou mandar um presentinho a eles, por precaução...
                Ela se levantou de repente e disse:
                - Espelho, gosta de música?
                - Sim, eu gosto. Por quê?
                Caroline deu uma risadinha.
                - Vamos ouvir o canto das sereias...
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                Jack virou o timão à esquerda, desviando de uma enorme e pontiaguda rocha que certamente rasgaria grande parte de seu navio.
                - Eles ainda estão nos seguindo? – Perguntou Liam.
                - Não... – Disse Jack. – Barbossa não é bobo de vir aqui com um navio mal equipado.
                - Como assim mal equipado? – Quis saber Louis.
                - Nosso navio tem lâminas laterais para destruir coisas que ameacem bater no nosso navio, como, por exemplo, madeira.
                - E por que haveria madeira a ser cortada por aqui? – Perguntou Taylor.
                Jack sorriu:
                - Se olhar para frente agora, você vai descobrir.
                Taylor virou-se, juntamente com o resto dos tripulantes, e sua boca se escancarou. Jack mencionara aquilo, mas nenhum deles imaginou que poderia ser naquela proporção: um cemitério de navios.
                Por todos os lados, sobre e sob pedras baixas e altas, carcaças de navios estavam expostas à vista de todos.
Imagem do desenho animado "Simbad", da DreamWorks. O seguinte pedaço da história foi inspirado numa cena desse desenho. Se puderem, assistam. É muito legal, eu recomendo ;)

                Jack dirigia com cuidado.
                - Por favor – disse o pirata – alguém suba ao mastro e me indique a posição das pedras.
                Niall o fez. Subiu e começou a indicar a direção que Jack deveria seguir. A voz do loiro era a única que ecoava pelo local, retumbando na rocha que se erguia acima deles assustadoramente.
                Os demais observavam fascinados e apreensivos o labirinto de navios naufragados ali, com exceção de Zayn, que ainda estava desmaiado em um canto. Realmente, ter-se-ia de ser um capitão muito experiente para passar por ali e sair vivo. Pedras pareciam surgir do nada, ameaçando o navio, e eles tiveram de desviar de algumas carcaças também.  Em uma das manobras, quase não sobrara espaço para se passar. Um mastro quebrado raspara, inclusive, um pouco da madeira do casco.
                O silêncio era perturbador. Calafrios percorriam o corpo de todos com a tensão, até que...
                - Ei, estão ouvindo isso? – Perguntou Harry.
                - Quieto, Harry, você escuta demais... – Disse-lhe Louis.
                - Não... – Falou Pin –... Eu estou ouvindo também...
                Louis aguçou os ouvidos. Sim, alguma coisa estava fazendo algum barulho.
                Aos poucos, a intensidade do novo som foi aumentando. Jack desviou um pouco a atenção do caminho, também ouvindo.
              - O que é isso? – Perguntou Liam.
                - Parecem... – Começou Logan.
                - Sereias... – Completou Jack.
                Todos os homens olharam automaticamente para a água. O som, uma melodia a capela, meio mística, meio sensual, meio animalesca, agora ecoava por toda a Fenda, bem alto.


                Na água, algo se mexendo chamou a atenção de todos. Era uma mulher, ou, melhor dizendo, uma sereia. Ela emergiu da água e, logo em seguida, imergiu novamente. Todos os presentes soltaram uma grande exclamação. Era a criatura mais bela que os olhos de alguém poderiam ver.
                Todos os presentes se debruçaram sobre a amurada.
                                Mais sereias começaram a emergir, e o som da melodia continuou aumentando. Era estranho, pois elas não pareciam abrir a boca para cantar.
- Liam, você viu aquilo? – Perguntou Pin, fascinado.
                Mas Liam não respondeu. Na verdade, nenhum deles poderia ter respondido.
                Quem olhasse os tripulantes naquele instante, encontraria nos olhos em cada rosto uma espécie de transe, um misto de paixão, sensualidade, excitação e desejo.
                Todos os homens estavam com a mesma expressão.
                Todos, menos um.

                Pin.

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E aí, o que acharam?
Desculpa não postar antes, mas saí ontem o dia inteiro.
Continuo com cinco comentários.
Créditos a Elo por uma grande parte das idiotices que o Pe Lanza e o Harry falaram.
Bjs

Elissa

10 comentários:

  1. AI meu deus,
    é nessas horas que eu agradeço por Pin ser mulher hahahahha
    continua o mais rapido possivel :)

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    1. Obrigada haha :)
      Tô terminando o próximo cap. Já já eu posto :) Ah, e acho que encontrei uma brecha pra colocar aquela sua ideia das famílias, como estão todos etc.

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  2. Pin que bom que vc é mulher!
    Agora só falta vc que é inexperiente, salvar a todos. kkkkkkkk
    Ma eu sei que vc consegue.
    Eu já assisti Simbad.
    É muuuuiiito legal né?!
    Sua fic é tão emocionante.
    Eu adoro a forma que vc consegue ter criatividade o suficiente para unir não só vários contos de fadas em uma só historia, mas também personagens famosos da vida real.
    É simplesmente incrível e fascinante.
    Faz nós leitores, querermos saber mais e mais sobre o que vai acontecer.
    E ainda é atenciosa com a gente: recebe criticas e conselhos numa boa e tenta coloca-los em pratica na fic.
    Parabéns.
    Vc é a melhor escritora que conheço.
    Nem mesmo os vários livros que já li superam essa fanfic. ><

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    1. Sim, Simbad é um dos melhores desenhos que eu já assisti,eu amo *----*

      Puxa, muito obrigada mesmo :) Estou sem palavras de tão radiante.
      Pretendo um dia transformar essa fic em um livro.
      Continue ligada porque têm algumas partes mais pra frente que eu estou doida pra escrever desde o início do ano.

      Obrigada mesmo :)

      Bjs

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    2. Pode deixar.
      De 10 em 10 minutos eu atualizo a pagina pra ver se você postou. kkkkkkkkk

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  3. MEU DEUS, a menina de cima tirou as palavras da minha boca, voce é a mlhor escritora que eu "conheço". Sua fic me faz querer descobrir o que vai aconteccer, como estao as tres princesas sequestradas, como esta tudo?
    Imagina um livro ou um filme da sua fic?
    VOCE È NINJA DEMAIS MENINA hahahahha
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    - Lia Lin

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    Respostas
    1. kkkkkkk Obrigada Lia :) Tô vermelha aqui. Quem sabe um dia vira um livro, né?? Vou tentar, assim que eu terminar, mandar pra uma editora.

      Continua lendo, que eu reservei muitas mais emoções pro final :)

      Brigada *--*

      Bjs

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