quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Capítulo 52 - O Espelho Mágico de Gandalf

Capítulo 52 – O Espelho Mágico de Gandalf

Na cabana de Gandalf, todos se acomodaram como puderam quando a noite caiu. O mago acendera a lareira, e Louis e Taylor ocuparam os dois sofás em frente a ela para dormir. Liam deitara-se no chão e Zayn cochilara sentado. Niall e Mulan dividiam o quarto com Gandalf. Harry dormira sobre a mesa da cozinha.
Mais cedo naquele dia, depois dos acontecimentos envolvedores do cupcake, todos no chalé tiveram um debate sobre o que fariam na manhã seguinte. Gandalf conhecia vagamente a região onde Caroline supostamente morava. De acordo com o diário do bisavô de Liam, era próximo dos Morros Gigantes Irlandeses. Então, era para lá que Louis, Harry, Mulan, Gandalf e Taylor e sua comitiva iriam ao amanhecer. Quanto a Zayn, Niall e Liam, estes iriam rumo a Swift, para procurar pelas duas princesas sequestradas e pelo anel de poder para destruí-lo. No mapa, ele não estava muito longe da cidade da bruxa.
Na discussão, todos concordaram que seria melhor enviar um grupo menor atrás de Taylor, para que ela não ficasse ciente de uma separação. Se ela estivesse vigiando um grupo maior, não perceberia um menor agindo por baixo dos panos. Esse era o plano.
Entretanto, era fundamental que o grupo ficasse reunido novamente antes de enfrentar Caroline. Um elemento completava o outro. Apenas daquele jeito haveria o equilíbrio. E apenas daquele jeito Caroline iria padecer.
Depois desse planejamento, Niall manifestou a saudade que sentia de sua família e como gostaria de poder vê-la novamente. Foi aí que Gandalf veio com uma agradável solução:
- Você deseja ver sua família, jovem Niall? – Niall confirmou. – Mas por que não disse antes?! Eu posso ajuda-lo com isso.
                Gandalf foi até um armário alto onde guardava louças e de cima dele retirou um pequeno espelho com apoio para os dedos. Sua borda tinha um bonito efeito de cerâmica esculpida e sua superfície era mais límpida que o céu depois de uma tempestade.
                O mago o entregou a Niall.
                - Você só precisa dizer a ele o nome de quem deseja ver, e então ele lhe mostrará. Essa é uma mágica muito comum em espelhos.
                Niall olhou estranho para Gandalf. Um espelho mágico? Bem, ele já tinha visto coisa pior. Todos se debruçaram sobre Niall para ver.
                - Greg Horan. – Ele disse.
                E então seus olhos se iluminaram quando no espelho apareceu a imagem de seu irmão chegando dentro da hospedaria de seus pais. Ele viu Greg entrar e abraçar sua mãe e depois seu pai. Como estava cheio de Fuligem, Niall percebeu que estivera trabalhando na “Espadachim Irlandês”. Seu pai não havia trabalhado aquele dia. Niall sentiu uma pontada de dor.
                Greg era tão bom no que fazia que nem precisava de seu pai na serralheria. Niall não fazia falta a nenhum deles.
                Louis viu a expressão no rosto do amigo e pôs a mão em seu ombro.
                - Eles não se lembram de você, Niall. Se lembrassem, esta seria a cena mais triste que você veria. Eles terão orgulho de você quando recordarem.
                 Niall sorriu.
                - Você acha mesmo que vamos conseguir?
                Louis não achava que eles iam conseguir. Estava pessimista em relação tudo. Havia aquele fardo em suas costas do qual ele não conseguia se aliviar. Ele não podia fracassar, pois o mundo estava em suas mãos. Mas para Louis o mundo não importava. Se ele fracassasse com Eleanor, aí sim jamais se perdoaria.
                Ele percebeu que Niall ainda esperava uma resposta. E, sorrindo da maneira mais terna que conseguiu, Louis disse ao amigo:
                - Sim, Niall. Eu acho que nós vamos conseguir.
                Niall sorriu, a esperança invadindo seu peito. Ninguém elegera Louis como líder, mas ele era o líder daquele grupo. E palavras confiantes de um líder, mesmo que não sejam reais, acalentam qualquer coração frio.
                Zayn foi o próximo. Ele desejou ver seu povo. Depois mostrou sua mãe e suas irmãs a todos, orgulhoso. Ninguém nunca vira Zayn tão animado. As famílias podem fazer milagres.
                Harry não tinha o que ver, mas muito o que mostrar. Ele falou o nome de pelo oito garotas com quem ficara, recebendo elogios de aprovação ou não daqueles que o rodeavam. Mulan não podia revirar os olhos porque ela não estava ali, ao lado deles no sofá. Ela estava sentada na mesa da cozinha escrevendo uma carta a Dumbledore, para revelar ao bruxo que todos haviam descoberto a sua verdadeira identidade.
                Gandalf se aproximou dela e sentou-se a sua frente, observando-a. Sentindo-se constrangida pelo olhar, a chinesa o encarou pelo canto dos olhos.
                - Como se sente? – Ele perguntou.
                Ela não entendeu.
                - Como? Estou bem, Senhor Gandalf.
                - Não há algo diferente em você?
                - Diferente em que sentido? Eu ser mulher?
                - Não, minha jovem. Nada dentro de você mudou? Talvez seus sentimentos?
                - Meus sentimentos? Pelo quê? – Ela franziu o cenho.
                - A questão não é pelo que, mas por quem.
                Finalmente ela entendeu. Ele se referia aos sentimentos dela por Harry.
                - Senhor, não vejo por que meus sentimentos deveriam ter mudado. Foi só um beijo, nada mais. Eles precisavam de uma mulher, e eu fiz a vez.
                - Minha cara, posso estar errado ao afirmar, mas o feitiço de amor verdadeiro é muito difícil de ser concretizado. Acredito que Harry, mesmo mulherengo, não acordaria com um beijo qualquer de uma mulher qualquer. Na minha opinião, o destino ainda tem algo reservado para vocês dois, e foi gentil ao aceitar algo que ainda está por vir para que o feitiço desse certo.
                - Sr. Gandalf... – Mulan dividiu bem o espaço entre as palavras, a voz um pouco cética. – Está me dizendo... que acha que Harry e eu estamos  destinados a ficar juntos?
                - Não, senhora Mulan. Eu não acho. Eu tenho quase certeza.
...
Depois que Taylor usou o espelho, foi a vez de Liam. O fazendeiro ia pedir para ver suas irmãs quando outra ideia lhe ocorreu.
- Pessoal! Podemos usá-lo para ver as princesas! Podemos acha-las com esse espelho!
- Brilhante! – Disse Niall.
- Liam, isso é genial! Como ninguém pensou nisso antes?! – Exclamou Zayn, que estava mais aberto que de costume.
- Vamos lá! Mostre-me Natália e Gabriela, do reino de Cynder!
A imagem não demorou a aparecer. As duas princesas logo foram retratadas no mesmo local. Era escuro, úmido, feito de blocos de pedra e estava muito sujo. As duas princesas estavam terrivelmente vestidas. Usavam roupas velhas, rasgadas e cheias de sujeira, e estavam... Limpando. Limpando o chão do local onde estavam! Por suas expressões, podia-se ver que estavam exaustas. Além disso, estavam mais pálidas que o normal.
De repente, um pão foi jogado na frente delas. Estava imundo, mas as duas correram até ele quase como animais.
- Estão famintas! – Niall.
- Estão sendo feitas de escravas! – Taylor.
A imagem no espelho mudou novamente. As princesas se encolheram e, na frente delas, apareceu uma outra jovem, loira, dos olhos azuis, toda de preto. Ela se deliciava com a cena macabra. Era de doer o coração. Era Taylor, a bruxa.
Liam afastou o espelho. Ele não conseguia mais olhar para aquilo. Não é possível ver o sofrimento daquela que ele amava por muito tempo. O mesmo sentia Niall, que se retirou de perto do grupo, nervoso, revoltado.
                Liam passou o espelho a Louis. O cavaleiro sabia o que queria ver. Mas, ao mesmo tempo, ele não tinha certeza se queria realmente.
                E se Eleanor estivesse morta? Ele não suportaria vê-la sem vida. Não conseguiria mais prosseguir se ela tivesse se ido. A motivação de Louis era seu amor pela princesa.
                Ele pegou o espelho, trêmulo. Niall voltou para perto do grupo, ainda de cara fechada, a testa franzida. Todos sabiam quem Louis iria ver.
                A voz do cavaleiro quase não saiu:
                - Princesa Eleanor Calder.
                A superfície do espelho foi sendo gradativamente invadida por uma nova imagem. Dentro de instantes, todos podiam ver uma figura esguia e pálida deitada num chão duro de pedra escura.
                Eleanor.
                Louis não pôde conter uma exclamação.
                Ela estava muito magra. Parecia mais desnutrida que as princesas Gabriela e Natália. Seu rosto estava inchado e cheio de cortes, seu vestido rasgado e manchado de sangue em vários pontos.
                - Ela está... Ela está... – Começou Zayn, sem conseguir terminar a frase com a palavra “morta”.
                - Não! – Taylor apontou para a imagem no espelho. – Olhe para o peito dela! Está se movendo. Ela está respirando. Está dormindo.
                Louis deixou cair o espelho de suas mãos. Eleanor estava horrível. Cadavérica.
                O cavaleiro se levantou do sofá e saiu para a escuridão da noite, deixando todos dentro do chalé.
                O vento frio cortou seu rosto, mas ele nem percebeu.
                Como ela poderia ter ficado daquela maneira? Estava machucada, extremamente machucada. Como tinham ousado feri-la daquele jeito?
                Ele gritou para o ar da noite e caiu de joelhos na grama macia. Depois encobriu os olhos com as mãos e lágrimas rolaram por eles.
                Era tudo culpa dele. Ele era o rapaz da profecia! Ele deveria ter sido raptado e agredido até a morte. Não a princesa! Não ela! Nunca!
                E por que tinha de ser ele? Por que aquele fardo tinha de lhe pesar nos ombros? O que ele tinha feiro para merecer aquilo?  
                Louis ficou um bom tempo do lado de fora, tentando se acalmar. Em sua cabeça, as palavras de Gandalf retumbavam.
                “Você não vai conseguir sozinho”.
                Louis não iria deixar mais ninguém se machucar por sua culpa.
                Ele voltou para o chalé para dormir. Precisava descansar.
                No dia seguinte ele acordaria bem cedo.
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Logan ouviu o barulho e sentou-se em sua cama de algas. A escuridão não permitia que ele enxergasse muito bem. Entretanto, ele podia sentir a vibração da água.
O príncipe se assustou ao perceber que algo estava nadando bem a seu lado, e virou a cabeça, um ruído sufocado escapando de sua boca.
Nesse mesmo instante, sua visão foi ofuscada por uma súbita luminosidade. Logan levou a mão aos olhos e afastou a cabeça.
- O quê...?
- Opa. – Disse uma voz feminina. – Não queria te ofuscar. – A moça afastou um pouco a fonte de luz para que Logan pudesse enxergar novamente.
- Ariel?
- Sim, sou eu. Quem mais poderia ser?
Logan queria responder com “um kraken maligno querendo me matar” ou coisa do tipo, mas resolveu guardar seu mau humor para si.
- Hunf. – Foi o que ele disse. – O que é isso? De onde vem essa luz?
- Ah, isso é uma “antena” de um peixe abissal.
- Peixe abissal?
- São peixes que vivem nas profundezas. Onde eles vivem a luz da superfície não chega, por isso eles têm uma propriedade chamada bioluminescência. Isso significa que eles podem produzir luz e emaná-la de seu corpo, atraindo assim presas para se alimentarem. Nós, de Atlântida, descobrimos uma maneira de retirar a antena desses animais sem danificar sua capacidade de produzir luz ou matar esses peixes.
- Como?
- Tecnologia muito avançada que só Atlântida possui. Mas, enfim, passamos a chamar isso de lanterna. Quase todo mundo tem uma no reino. Você também deve ter uma guardada por aqui em algum lugar. Olhe aqui, achei! – Ariel abriu a gaveta da mesa de cabeceira e retirou-a uma “lanterna” de lá. – Como acha que nós enxergamos à noite, hein? – Agora o príncipe sabia o que produzia a luz do lado de fora do castelo.
Logan estava surpreso e irritado ao mesmo tempo. Ao perceber os sentimentos no rosto dele, Ariel acrescentou rapidamente:
- Desculpe incomodá-lo. Mas queria te mostrar uma coisa.
Ao primeiro sinal de gentileza e boa-educação de Ariel, Logan ficou um pouco mais calmo e seu bom humor natural retornou.
- O que quer me mostrar?
- Uma coisa que só podemos ver durante a noite.
- Pensei que você não gostasse de mim.
- E não gosto.
- Então por que está fazendo isso?
- Dá pra parar de fazer perguntas?
- Você pode sair? Não está de castigo? – Logan falou.
Ariel ficou carrancuda.
- Ninguém precisa saber. A menos que você queira fazer o papel de um estraga prazeres insuportável.
Logan ficou quieta.
- Vamos logo! Temos que voltar antes que meu pai perceba que eu saí.
Ariel saiu nadando e Logan, agora bem acordado, seguiu a bela sereia, sem saber exatamente porque fazia aquilo.
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Quando Zayn acordou, todos os outros ainda estavam dormindo. O sol estava nascendo do lado de fora. Ele sempre gostara de ver o sol nascer.
Esgueirando-se sorrateiramente como um gato, Zayn levantou-se do chão. Ele havia dormido sentado, mas o sono o levara a deitar-se no chão frio. Apesar de parecer desconfortável, ele não dormira bem daquele jeito desde que saíra de perto do seu grupo para aquela missão.
Diversas vezes Zayn pensara em desistir. Seu povo era importante para ele, mas será que valia tudo aquilo? Então ele se lembrava dos velhos tendo de se deitar na terra molhada, das mulheres mal nutridas, e dos meninos terem de se tornar marginais para sobreviver. Qualquer esforço valia para tentar mudar aquela situação. Nem que fosse apenas para tentar.
E, então, tinha aquele lance da profecia, da necessidade de ajudar aos outros, de salvar o mundo. E, de certa forma, Zayn se sentia bem ao fazer aquilo. Era como se tivesse nascido para fazer o que estava fazendo. Na verdade, segundo a profecia, essa era a razão de sua existência.
O “Gato de Botas” espiou todos os colegas. Niall, o fogo, trabalhara a sua vida inteira como ferreiro. Liam, a terra, passara sua vida cultivando-a. Harry, a água, o herdeiro da espada Excalibur. Ele mesmo, o ar, que o entendia e o auxiliava com o manejo do arco. Pin, quer dizer, Mulan, Logan e Taylor não estavam nos elementos da profecia, mas Zayn tinha certeza de que eles estavam como intermediários naquilo tudo: o fogo queima na madeira; a terra dá seus frutos... Todos ali estavam interligados. Ninguém conseguiria sozinho.
E, por falar em sozinho, Zayn procurou pelo último elemento. O mais distinto de todos. Louis, o amor. Mas... Onde estava Louis?
Zayn abriu a porta do chalé e saiu para o jardim, imaginando que o cavaleiro estaria do lado de fora. Mas, em vez dele, o jovem ladino encontrou Gandalf.
O mago estava apoiado sobre seu cajado, olhando a linha do horizonte por sobre as árvores que circundavam a outra margem da estrada.
O “Gato de Botas” aproximou-se de Gandalf e observou o nascer do Sol que tanto achava belo. Ficaram em silêncio por um bom tempo, e Zayn começou a sentir uma sensação estranha. Simultaneamente à sensação, Gandalf riu.
Zayn olhou para ele, o olhar inquisidor.
- Você já está sentindo, não está? – perguntou o mago.
- Senhor?
- O elemento mais importante se separou do grupo, então o equilíbrio desapareceu. Isso não podia ter acontecido. Nosso atual grupo está enfraquecido.
- O que quer dizer com isso?
Gandalf devolveu o olhar para Zayn.
- Que Louis partiu. Sozinho.
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Louis parou para descansar. Ele já havia se embrenhado pelos bosques e estava andando já havia quatro horas seguidas. Pegou de sua pequena mochila de pano um pedaço de pão.
Antes de sair, ele pegara o máximo de comida leve possível da bolsa mágica que Dumbledore lhes dera. Também roubara o mapa das orcruxes e deixara instruções claras a seus colegas, que esperava que seguissem.
Agora era apenas Louis por Louis.

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E aí, gente? O que acharam??
Continuo com cinco comentários, ok??
Bjs

Elissa ;)

9 comentários:

  1. Cara, eu nem sou directione mas to lendo pq isso é perfeito!!!
    minha prima Debby, que le tbm q me mostrou.

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  2. Cara que perfeito!!!
    O Louis ta querendo morre? é isso mesmo produção?!
    e o que vadia da Caroline fez com a El's?!
    Senti tanta falta de ler essa fic, tava sem internet mas a verdade é que eu tava me sentindo um dependente químico sem drogas .--.
    AAAAH a minha mãe ta lendo a sua fic!! Pois é.
    Ela me viu lendo ontem de manhã e ai quis ler tbm.
    Ela ta adorando: "o livro mais incrível que eu já li, o único problemas são os nomes difíceis!" kkkkkkkkkkk
    vc pode ate não acreditar, mas é verdade.
    Tbm tenho uma prima (essa retardada da Babi q comentou ai em cima û.u kkk) e uma amiga que não são Directioners mas leem a fic.
    Eu disse que voce escreve bem u.u
    continua logo ta?!
    Como diria Talia: um beijo e um queijo. kkkkkkk

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    1. Oi! Senti sua falta tb :)
      Obrigada pelas indicações, e vou dizer q to meio envergonhada agora que eu sei que tem um adulto lendo a história kkkkkkkk. Mas, se sua mãe tá gostando, então eu fico muito feliz.
      Pois é, né, esse Louis é meio retardado às vezes! Mas vamos ver o que vai acontecer com ele nos próximos capítulos... Em relação à Caroline e a El's, vcs só vão descobrir no final whahahaha (risada maligna) cof cof* (tosse engasgada).

      Também citando a Tália, um beijo e um queijo :)

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    2. Se ela 'ta gostando? Não, ela não esta gostando. Ela 'ta amando! E as filhas dela (no caso eu e a Sarah minha irmã) também A-M-A-M.
      Ela já 'ta no capitulo 52 e disse que assim que você postar é pra eu mostrar pra ela. Kkkkkkkkkkkkkkk.
      Louis tem problemas mesmo '-' kkkkkkkkkk
      Você é má! Eu ainda vou aprender uma risada maligna MUAHAHAHAHA
      Kkkkkkkkkkkkkkkk

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    3. kkkkkkkkkkkk Cuidado pra não engasgar com sua risada, hein!

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  3. cara tem gente q nem é directioner e le sua fic! jesus! continua é muito perfeita!

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