quarta-feira, 16 de julho de 2014

Capítulo 61 – Uma Prova de Amor

Capítulo 61 – Uma Prova de Amor


                Quando a noite caiu, o frio apertou. Liam e Louis acenderam uma fogueira no meio do acampamento, e todos se aglomeraram em volta dela para jantar. Ainda assim, eles estavam tremendo.
                O único que não estava sentindo frio era Taylor. Na realidade, ele podia jurar que estava suando perto daquele fogo quente. Mas não devia ser nada... Talvez ele estivesse com febre ou fosse mais resistente ao frio do que os outros. Não havia nada de errado com ele, não é mesmo?
                O jantar corria silenciosamente. Ninguém estava com vontade de falar alguma coisa. Todos estavam tensos. Louis e Liam, feridos. Harry, com um galo na cabeça.
                Eles sabiam que estavam se aproximando do castelo de Caroline, e que o elemento surpresa já não existia mais. Ela sabia onde eles estavam e, por isso, nenhum deles estava seguro.
                Kevin retornara quase ao anoitecer da viagem até Hogwarts, na qual levara a carta de Mulan. Gandalf o havia enfeitiçado para que voasse mais depressa. Seria impossível ele ter ido e voltado em pouco mais de um dia.
                O pombo trazia consigo mais uma dose do chá de Dumbledore que os deixava invisíveis por uns cinco dias. Contudo, uma carta anexada ao recipiente que continha o líquido explicava que Dumbledore não conseguira fazer uma mistura forte o suficiente, pois os ingredientes que ele tinha estavam escassos. Como consequência, o efeito duraria por apenas algumas horas, talvez pouco mais de um dia.
                Mas aquilo bastou para que o grupo em volta da fogueira relaxasse um pouco, na medida em que podia relaxar. Estariam ligeiramente mais seguros naquela noite, o que era bom, pois precisavam recuperar as forças.
                Gandalf de repente rompeu o silêncio.
                - Precisamos nos separar.
                A atenção de vários rostos se voltou para ele.
                - O quê? – Disse Louis, pasmado.
                - Não por muito tempo, apenas o suficiente.
                - Suficiente para quê? – Liam indagou.
                - Espera um pouco... – Louis recomeçou, ríspido. – Eu acabei de levar a maior bronca por me separar de vocês, e agora você quer... QUE NOS SEPAREMOS?!
                - Não grite, meu jovem. Você fez uma tremenda burrice que resultou na quebra do seu braço, no machucado horrível do seu amigo, no desaparecimento temporário de um príncipe e na morte de quase todos nós. Acho que sua moral para me questionar sem ao menos ouvir minha explicação está um pouco baixa agora.
                Louis engoliu em seco com a dura. Realmente, ele não estava em posição de questionamento.
                - Me desculpe. – Falou, engolindo o orgulho, para a surpresa de todos.
                Gandalf assentiu e prosseguiu.
                - No começo, Caroline tinha quatro focos de ataque. Seu grupo, Sr. Tomlinson, e os dos outros três príncipes. Agora, porém, um dos príncipes está no nosso grupo, e o outro já está fora da jogada.
                - Mas e Príncipe Lanza? – Perguntou Zayn.
                - A esta altura do campeonato eu meio que duvido que ele ainda esteja procurando a princesa. Isso se ele ainda estiver vivo. – Taylor respondeu. – Ele não passa de um covarde idiota.
                - E Caroline já deve ter dado um fim nele, se ele for como Vossa Alteza diz. – Gandalf continuou. – Por isso, agora ela tem apenas um foco de ataque: Nós.
                - E qual é a sua ideia? – Niall.
                - Minha ideia é confundi-la. Apenas por uns dias. Apenas até acharmos seu castelo.
                Diante da cara de interrogação que todos faziam, o mago explicou de outra forma.
                - Quero que nos separemos. Isso vai dividir a atenção dela em dois focos. Ganharemos tempo, ainda que seja pouco.
                Louis, Liam, Zayn, Harry, Niall, Mulan e Taylor assentiram, compreendendo.
                - Faz sentido. – Mulan falou. – E, nos dividindo, poderemos encontrar mais orcruxes mais rapidamente.
                - Excelente, senhora Mulan. Você leu os meus pensamentos. – Gandalf sorriu com a astúcia da chinesa. – A minha ideia é exatamente essa. Desviamos o foco de Caroline, destruímos as orcruxes remanescentes, encontramos o castelo dela e nos reunimos novamente.
                - Perfeito! – Liam exclamou. – Niall, assim também teremos tempo de tentar salvar as princesas Gabriela e Tália! Olhe – Ao lado do fazendeiro, para variar, estava o livro das criaturas malignas de Dumbledore. De dentro dele, Liam tirou o mapa com a localização das orcruxes. - Eu estive analisando o mapa das orcruxes. Sméagol está perto do vilarejo de Swift. Quando nos dividirmos, ao recuperarmos o anel, podemos também salvar as princesas!
                - Brilhante, Liam! – Niall exclamou, olhando para Gandalf, para ver se este apresentaria alguma objeção ao plano.
                - Então parece que uma parte de um dos grupos já está montada. – Gandalf sorriu, aprovando o plano. – Somos em 8. Quem gostaria de se juntar à expedição dos jovens Niall e Liam?
                - Eu vou com eles. – Zayn disse. – E acho que podemos fechar esse grupo. Como faremos um resgate, quanto menos gente, melhor. Agiremos com mais discrição.
                - Acho uma boa ideia. – Comentou o mago. – Vocês três serão furtivos o suficiente para capturar Sméagol e astutos para resgatar as princesas. Mais gente poderia atrapalhar vocês. E isso ainda acaba me ajudando. Estou com um leve pressentimento de que quanto mais guerreiros eu tiver em meu grupo, melhor. Algo me diz que teremos de enfrentar alguma coisa poderosa.
                - Por favor, espero que seu pressentimento esteja errado. – Disse Louis. – Não precisamos nos machucar mais.
                Gandalf ignorou o mau-humor de Louis e prosseguiu.
                - Niall, Liam e Zayn, vocês se transportarão até Sméagol com meu espelho. Contudo, não o usem para entrar na casa da bruxa Taylor. Ela certamente rastreará a magia do objeto e vocês estarão mortos antes que consigam fazer alguma coisa. Levem o rastreador de orcruxes e o líquido destruidor com vocês, já que temos a espada de Harry para destruir o que precisarmos.
                Liam sorriu.
                - Já estou com eles, senhor.
                Gandalf continuou com as instruções.
                - Assim que atingirem seus objetivos, garantam que as princesas fiquem em segurança e se transportem até nós novamente, entendido? Levem o livro de Dumbledore, mas deixem o mapa conosco. Como já sabem o nome de Sméagol, será fácil encontra-lo pelo espelho, e vocês podem se guiar até Swift por um mapa convencional. Nós, entretanto, estaremos agindo às escuras, então precisaremos do mapa para nos guiar. E tomem cuidado. Certamente vocês serão atacados ou atraídos até emboscadas.
                Niall, Zayn e Liam assentiram. Depois, Gandalf se virou para os membros de seu grupo.
                - E nossa missão ainda está indefinida, senhores e senhora. Podemos dizer que ela é basicamente procurar enquanto tentamos sobreviver.
                Harry engoliu em seco.
                - Ah, e quem está com a bússola? – Perguntou de repente o mago.
                Louis levantou a mão.
                - Deixe-a comigo até amanhã, antes que ela comece a exercer algum efeito sobre você. Afinal, ainda vamos precisar que você a carregue por muito tempo.
                Louis assentiu, tirando a bússola de seu bolso e a entregando a Gandalf, que deu ainda uma última instrução.
                - Eu lamento que tenha que ser dessa forma, mas não há como ser diferente. Teremos de partir amanhã. O efeito do chá vai desaparecer em pouco tempo, e então não teremos nenhuma vantagem. Além disso, quanto mais tempo esperarmos e ficarmos juntos, mais vulneráveis estaremos.
                Todos concordaram.
                - Agora... – Harry disse. – Que tal deixarmos essa tensão de lado e relaxarmos enquanto ainda pudermos?
                - Pela primeira vez você disse algo inteligente, Sr. Styles. – Gandalf disse, sorrindo. – Temos que agradecer que os ferimentos não foram assim tão graves e que nenhum de vocês foi mordido por um lobisomem.
                - O quê?! – Taylor se manifestou.
                - Mordido por um dos lobisomens. Se isso tivesse acontecido com um de vocês, eu nem quero pensar no que teria que fazer com o infeliz.
                Taylor engoliu em seco.  Liam concordou com Gandalf.
                - O que teria de ser feito se uma pessoa fosse mordida? – Louis quis saber.
                Gandalf suspirou.
                - Eu teria que mata-la.
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                - LOGAN! Não, Logan, acorde! ACORDE! PELA DÁDIVA DOS SETE MARES, POR FAVOR, NÃO MORRA! – Ariel estava debruçada sobre o corpo inerte de Logan, batendo em seu rosto, desesperada, aos berros.
                Uma multidão se fizera ao redor dos dois. O povo de Atlântida, que ovacionava poucos segundos atrás, agora fazia um silêncio sepulcral. Alguns choravam junto com a princesa mais nova.
                Poseidon ajoelhou-se e colocou a mão sobre o ombro de Ariel.
                - Não... – Ela chorava. – Não...
                - Ariel... – Ele disse, com a voz falhando. Ariel perdera um amor. Poseidon também, da sua própria forma. Afinal, Logan era seu filho.
                Tritão também estava lá, e tentou puxar o corpo da filha.
                - NÃO!  - Ariel gritava como uma criança mimada. – ME SOLTA. ELE NÃO PODE MORRER! ALGUÉM TEM QUE FAZER ALGUMA COISA! POR FAVOR!
                - Ariel! – Era a voz de Trirão.
                - NÃO, PAI, EU NÃO VOU!
                - Ariel!
                - EU JÁ DISSE QUE NÃO! – Ariel se virou para o pai. Foi só nesse instante que ela percebeu que ele não a chamava para que ela deixasse Logan. E que o silêncio já não era pelo estado do semideus.
                Todos estavam olhando para ela.
                A luz do sol já sumira do horizonte, e Ariel reparou à sua frente um brilho vermelho refletido nos rostos de seu pai e seu avô. Era ela. Era o cabelo dela.
                Ariel puxou uma mecha de seu próprio cabelo. Ele reluzia, destacado pela escuridão que aumentava. Instintivamente, ela olhou para o jardim de sua mãe.
                O jardim de Alexandra também brilhava, como em todas as noites. Mas o cabelo da sereiazinha nunca havia brilhado antes. O que estava acontecendo?
                De repente, Ariel sentiu um arrepio. Parecia que alguém tinha congelado seu cérebro. Entretanto, nesse momento, foi como se ela sentisse o que deveria fazer. Na verdade, mais do que isso: como se alguém dissesse o que ela tinha de fazer.
                Ariel se abaixou e pegou o corpo de Logan nos braços. Como estava embaixo d’água, o peso dele era insignificante.
                Poseidon e Tritão olharam um para o outro e franziram as sobrancelhas enquanto a multidão abria caminho para Ariel até o jardim de Alexandra.
                Quando a sereia chegou ao limite de ultrapassagem, ela parou. Afinal, Logan não havia destruído a barreira, e o tridente ainda estava além dela.
                Seu coração se encheu de dúvida por um momento, e mais uma vez ela sentiu como se sua cabeça congelasse. Algo a dizia para ir adiante.
                Quando Tritão e Poseidon perceberam que Ariel estava prestes a cruzar a barreira para chegar até o jardim, eles gritaram e nadaram até ela o mais rápido que puderam, mas já era tarde demais.
                Ariel fechou os olhos e avançou, desconfiando e esperando pelo pior, os gritos desesperados de seu pai logo atrás dela. Porém, de repente, os gritos cessaram. “Estou morta?”, pensou a sereia. Mas ela sentia a leve correnteza, sentia o corpo de Logan em seus braços e respirava.
                Ela abriu os olhos e se virou.
                Os olhos que eram reflexos dos seus estavam atônitos. Tritão não acreditava no que via. Ariel ultrapassara a barreira. E, ainda assim, lá estava ela. Viva. Em carne e osso. Nem um pouquinho petrificada.
                Ariel ficou tão assustada e surpresa quanto seu pai, seu avô e todos os cidadãos de Atlântida. Ela piscou várias vezes para ver se estava realmente normal. Seu coração, que já batia rápido, passou a bater ainda mais depressa.
                Ariel se virou muito devagar e nadou por quatro metros até chegar à orla do jardim de sua mãe.
                Vagarosa e delicadamente, ela colocou o corpo de Logan sobre as algas que brilhavam e sentou ao seu lado.
                Nos primeiros segundos, nada aconteceu. Ariel entrou em pânico. Logan estava gelado, e não tinha mais pulso. Ele estava morto.
                Ela deslizou a mão pela perna dele até chegar ao ferimento causado pelo ferrão em seu pé. Era um corte tão mínimo que poderia ter sido feito por papel. Entretanto, fora suficiente para inocular o veneno de Kraken.
                A partir do corte, as veias de Logan estavam saltadas e enegrecidas pelo veneno. Ariel observou, então, que todas as suas veias estavam daquela forma até seu rosto.
                Já sem esperanças, a sereia sentiu sua cabeça gelar ainda mais uma vez. Cuidadosamente, ela levantou um dos braços de Logan e deitou-se em seu peito, colocando o braço dele em cima dela.
                Em seguida, Ariel fechou os olhos e, quando os abriu, ela já não era mais Ariel.
                As córneas de Ariel ficaram negras como a escuridão das profundezas do mar. Ela se levantou ainda com os olhos dessa forma, e Poseidon e Tritão perderam o fôlego por um momento.
                - O que está acontecendo, pai? – Perguntou Tritão, temendo pela filha, mas logo sua pergunta foi respondida.
                Ariel fechou os olhos novamente e, quando os abriu, seus olhos haviam voltado ao normal, com uma única diferença: estavam castanhos.
                O peito de Tritão se contraiu e seus olhos se encheram de lágrimas.
                - Alexandra... – Ele murmurou.
                Ao perceber pela expressão de seu marido que ele a reconhecera, Alexandra sorriu para ele e, logo em seguida, desviou o olhar. Ela se voltou para os pés do semideus e apoiou suas mãos sobre o ferimento dele.
                A sereia que ali estava – seja Alexandra, Ariel ou ambas - respirou fundo e suas veias também começaram a ficar enegrecidas nas mãos. Aos poucos, linhas negras subiam pelo colo, pescoço e rosto de Ariel, chegando finalmente até seus cabelos.
                Alexandra estava sugando o veneno do corpo de Logan.
                Conforme mais e mais filetes pretos subiam ao cabelo de Ariel, ele começou a mudar de cor. Ainda brilhava com uma luz vermelha, mas a raiz começou a ficar preta. Depois, o meio... E, por fim, as pontas.
                Depois de aproximadamente um minuto, Alexandra retirou as mãos do corte, mas não havia mais corte nenhum ali. Por fim, ela voltou à posição em que Ariel ficara deitada sobre o peito dele, e fechou os olhos, mas não sem antes olhar Tritão mais uma vez e sorrir.
                Quando os olhos se abriram, um azul claro e límpido foi revelado. Ariel estava de volta. Ela parecia ter dormido e sonhado, pois não sabia o que acabara de acontecer. Entretanto, automaticamente ao retomar a consciência, ela escutou um barulho que não havia escutado antes.
                Um coração batendo.
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                Poseidon não acreditou quando Logan de repente acordou, assustado, como de um pesadelo horrível. O ar parecia faltar aos seus pulmões, e ele demorou uns segundos antes de lembrar que não estava se afogando, já que podia respirar embaixo d’água.
                - LOGAN! – Ela gritou, abraçando-o com força e chorando.
                - Você fica linda morena. – Foi a resposta dele. Ariel se afastou para olhá-lo e sorriu. Os olhos azuis de ambos poderiam ser iguais, indicando um grau de parentesco mínimo, ainda que longínquo. Mas ela não se importava que ele fosse, tecnicamente, seu “meio-tio”. Ela não o via dessa forma. Ariel o amava, e era aquilo que importava.
                 Depois de um minuto se olhando intensamente, ele disse, corando um pouco:
                - Casa comigo?
                 Ariel se inclinou ligeiramente e eles se beijaram. O beijo continha a sua resposta.
                Ao longe, Tritão ainda estava atordoado.
                - Eu não entendo, pai... – Perguntou a Poseidon. – Como tudo isso foi possível? Como Ariel ultrapassou a barreira? É impossível vencer a magia do tridente. E como Logan está vivo? Ele estava morto um segundo e no outro, acordou! E... E... Alexandra... Ela...
                Poseidon estava relaxado agora, mas ele também chorara. Afinal, acabara de ver renascer seu filho. Um filho herói. Um filho que tirara das cinzas não apenas o reino de Atlântida, mas a vida de milhares de cidadãos e, mais importante, o coração despedaçado e amargo de sua neta.
                - Ah, Tritão... Você nunca ouviu?
                - Ouvi o quê?
                - Existe uma magia mais poderosa que qualquer outra. Mas ela tem que ser incondicional, pura e intensa. Por isso é tão rara.
                - E essa magia seria?
                - O amor, filho. É a maior das magias brancas.
                - Então foi o amor de Ariel por Logan que fez tudo isso? – Tritão não conseguia acreditar.
                - Não.
                - NÃO?! De quem foi, então?
                - Ora, meu filho, use um pouco a cabeça. Você mesmo já deu a resposta.
“Foi o amor de Alexandra por este reino, por você e, principalmente, por Ariel.”
                ...................................................................................................................................
                                             
                                           Oiii gente, td bem com vocês?
O q acharam do cap?
Continuo com seis comments.

Bjs

6 comentários:

  1. Continuaaaaaa!!! Ta super-ultra-iper-mega legal!!!

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  2. MEU DEUS, quando eu vi a foto do cap eu tive certeza que ia ser BAM e foi BAM.
    Eu to sem palavras isso ta muito bom, o Louis surtando, o Zayn, Liam e Niall saindo para o resgate e o grupo grandão...
    Eu quero tanto saber o final dessa sua fic, mas ao mesmo tempo não quero que ela acabe!
    Ai meu deus, eu ainda vi a resposta do meu comentario no último cap, o que me deixou mais curiosa ainda!
    continua logo okay?
    Um beijo e um queijo (eu amo queijo :3)

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  3. Pq você não posta suas fics no anime spirit?

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  4. Aaah chorei aki...muito PER-FECT (Leeroy) amei continua logo...;D

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  5. "O amor, filho. É a maior das magias brancas."
    awwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwn
    SOCORROOOOOOOOOOOO!!!
    MEU. DEUS. ME. SOCORRA!
    Quando eu vi a foto já sabia que o titulo era pela Ariel e o Logan <3
    E quando o Louis engole o orgulho dele? Eu fiquei tipo: "isso mesmo filhinho, do jeito que a mamãe te ensinou u.u" kkkkkk'
    Estou com um pouco de medo desses grupos mas confio em vc u.u kkkkk'
    Como disse a Tali, esse capitulo (a fic toda na vdd) foi BAM! kkk'
    Eu sou totalmente in love com essa fic <3
    Ainda to esperando o livro e o filme mas okay u.u
    Enfim, continua logo pelo amor de Deus!

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